AS TESTEMUNHAS-DE-JEOVÁ

AS TESTEMUNHAS-DE-JEOVÁ

As "Testemunhas-de-jeová" formam uma das seitas que mais
crescem atualmente. Em face do seu proselitismo incontrolável, e do
grande mal causado por seus ensinos à vida do crente, necessário se
faz estudá-la.


I. RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO


Charles Taze Russell, fundador da seita "Testemunhas de Jeová",
nasceu no Estado da Pensilvânia, Estados Unidos, no ano de 1854.
Perturbado pela doutrina das penas eternas, tornou-se simpatizante
da doutrina adventista, a qual abraçou posteriormente. Como Russell
possuía pontos de vista muito pessoais, principalmente quanto à
maneira e ao objetivo da vinda de Cristo, não demorou haver
divergência entre seus pontos de vista e os dos líderes adventistas.
Nessa época, em parceria com um adventista de nome N.H. Barbour,
escreveu um livro. Essa amizade, porém, durou pouco, pois logo se
separaram, após uma acalorada discussão quanto à doutrina da
expiação. Um ano após, em 1872, Russell lança os fundamentos do
seu movimento, inicialmente com os nomes "Torre de Vigia de Sião" e
"Arauto da Presença de Cristo".


1.1. As IDÉIAS DE RUSSELL


Russell vivia em freqüentes choques com as autoridades e os
tribunais, dos quais nem sempre se saía bem. Censurou as igrejas e
seus líderes como porta-vozes do engano e como instrumentos do
diabo. Para preparação dos seus discípulos, escreveu uma obra
intitulada Estudos nas Escrituras, sobre a qual o próprio Russell
declarou ousadamente que seria melhor que ela fosse lida do que lida
a Bíblia sozinha. Contudo, mais tarde, ele mesmo chamou de
"imaturos" alguns de seus escritos primitivos.
Russell foi um homem de mau procedimento. Casou-se em 1879.
Várias vezes foi levado ao tribunal por sua própria esposa, em face de
maus tratos que sofria dele. Não podendo ela suportá-lo mais,
abandonou-o em 1887, dele divorciando-se em 1913. Viu-se muitas
vezes em apuros com a justiça devido a escândalos financeiros.


1.2. JOSEPH FRANKLIN RlJTHERFORD

 


Charles Taze Russell morreu a 9 de novembro de 1916, sendo
substituído pelo juiz Joseph Franklin Rutherford.
Rutherford excedeu em muito a atuação do próprio Russell,
fundador da seita. Logo no princípio da sua gestão, fundou a revista
Despertai, com uma tiragem mensal que vai a um milhão de
exemplares. Esteve por vários meses na cadeia por causa de alegadas
"atividades antiamericanas", no inicio da entrada dos Estados Unidos
na Primeira Grande Guerra. Isto contribuía mais para que Rutherford
e seus seguidores tivessem maior ódio da "organização do diabo" (como
tratavam toda e qualquer espécie de organização política ou religiosa
que se opunha aos seus ensinos e às doutrinas). Rutherford morreu a
8 de janeiro de 1942, com 72 anos de idade.


1.3. NATHAN H. KNORR
Com a morte de Rutherford, Nathan H. Knorr assumiu a os
liderança da seita. No início do seu mandato escreveu um ensaio com
o título: "Testemunhas-de-jeová dos Tempos Modernos", com a
afirmação: "Deus Jeová é o organizador de suas testemunhas sobre a
terra". Prosseguindo, diz que o nome da organização deriva-se da
passagem de Isaías 43.10: "Vós sois minhas testemunhas, diz Jeová".


1.4. ESCRAVOS DE UM SISTEMA
As Testemunhas-de-jeová demonstram um zelo incomum em
tornarem conhecidas as suas doutrinas, pelo que se dedicam ao
máximo à venda de livros e revistas, de porta em porta. Além de se
dedicarem com afinco a esse trabalho, quase todos dão uma parcela de
cooperação na disseminação das doutrinas da seita. W.J. Schenell, extestemunha",
diz que as "testemunhas" ficam sob constantes pressões
e com medo mortal dos seus líderes. Por exemplo: se não venderem
suficiente literatura, serão rebaixados à "classe de maus servos", ou
"servos inúteis".


1.5. EXPANSÃO DA SEITA
Já em 1949, o Anuário das Igrejas Americanas trazia o seguinte:
"As testemunhas-de-jeová têm grupos em quase todas as cidades dos
Estados Unidos, bem como em outras partes do mundo, com o
propósito de estudar a Bíblia. Não fazem relatório de seus membros,
nem anotam a assistência às reuniões. Reúnem-se em salões alugados
e não constróem templos para o seu próprio uso".
A maior parte dos seus esforços é gasta procurando alcançar
pessoas já membros de igrejas evangélicas, cujos preceitos eles põem
em dúvida por meio de ensinos subversivos. Enviam os seus
representantes para os campos missionários estrangeiros, onde, às
vezes, entram em conflito com as autoridades.


II. A DOUTRINA DA TRINDADE


Poucos aspectos da doutrina cristã têm sofrido tantos ataques
das "testemunhas-de-jeová" quanto a doutrina da Trindade. O que eles
pensam e dizem sobre este tema é abundantemente mostrado nos seus
livros, revistas e palestras, como vemos a seguir.


2.1. O CÚMULO DO ABSURDO


"Satanás deu origem à doutrina da trindade" (Seja Deus
Verdadeiro, p. 81).
"Um contemporâneo de Teófilo na África Setentrional, o escritor
latino chamado Tertuliano, da cidade de Cartago, defronte a Itália,
escreveu uma defesa de sua religião e introduziu nos seus escritos a
palavra trinitas, que quer dizer 'trindade'. Daquele tempo em diante a
doutrina trinitária veio a infectar cada vez mais a crença dos cristãos
professos. Tal doutrina é absolutamente alheia ao verdadeiro
Cristianismo. Nem se encontra a palavra trias nas inspiradas
Escrituras gregas cristãs, tampouco se acha a palavra trinitas, nem
mesmo na tradução latina da Bíblia, a Vulgata" (Que tem Feito a
Religião Pela Humanidade? p. 261).
"Ninrode casou-se com sua mãe Semíramis, e assim, num sentido,
ele é seu próprio pai e seu próprio filho. Aqui está a origem da
doutrina da trindade" (Russell, Estudos nas Escrituras).


2.2. CONCEITO INCONSISTENTE


O ensino jeovista de que Tertuliano inventou a doutrina da
Trindade é injusto, tendencioso e mau. Viria ao caso perguntarmos:
"Newton inventou a lei da gravidade ou simplesmente elucidou-a?" A
mesma pergunta deve ser feita quanto à pessoa de
Tertuliano relativamente à doutrina da Trindade: "Tertuliano
inventou a doutrina da Trindade ou simplesmente interpretou-a?"
Por exemplo, o fato de Martinho Lutero ter defendido a doutrina
da justificação pela fé e a do sacerdócio universal dos crentes não
significa que ele as inventou.
É evidente que a palavra trindade não se encontra na Bíblia,
como também nela não se encontram expressões como "testemunhasde-
jeová" e "Salão do Reino", porém, a Bíblia contém a idéia básica da
doutrina da Trindade. Não descartamos a possibilidade de que
Tertuliano tenha sido o primeiro dos escritores da Igreja a usar a
palavra Trindade (três em um), com o objetivo de dar forma a uma
verdade implícita do Gênesis ao Apocalipse. Devemos ter em mente, no
entanto, que descobrir uma verdade não é a mesma coisa que inventar
a verdade. A verdade não se inventa, descobre-se.


2.3. A TRINDADE NAS ESCRITURAS


A idéia da Trindade faz-se presente nos seguintes casos mencionados
na Bíblia Sagrada:
a. Criação do homem (Gn 1.26).
b. Conclusão divina quanto à capacidade do conhecimento do
homem a respeito do bem e do mal (Gn 3.22).
c. Confusão das línguas, em Babel (Gn 11.7).
d. Visão e chamamento de Isaías (Is 6.8).
e. Batismo de Jesus no Jordão (Mt 3.16,17).
f. A Grande Comissão de Jesus (Mt 28.19).
g. Distribuição dos dons espirituais (1 Co 12.4-6).
h. Bênção apostólica (2 Co 13.13).
i. Descrição paulina da unidade da fé (Ef 4.4-6).
j. Eleição dos santos (1 Pe 1.2).
1. Exortação de Judas (Jd vv.20,21).
m. Dedicatória das cartas às sete igrejas da Ásia (Ap 1.4,5).
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, títulos divinos são
atribuídos às três Pessoas da Trindade: a) a respeito do Pai (Êx 20.2);
b) a respeito do Filho (Jo 20.28); c) a respeito do Espírito Santo (At
5.3,4).
Cada Pessoa da Trindade é descrita na Bíblia, como:
Onipresente
Onipotente
Onisciente
Criador
Eterno
Santo
Santificador
Fonte da vida eterna
Mestre
Capacitado a ressuscitar mortos
Inspirador
Dos profetas
Salvador
Supridor de ministros à Igreja
O Pai O Filho O Espírito
Jr 23.24 Ef 1.20-23 Sl 139.7
Gn 17.1 Ap 1.8 Rm 15.19
At 15.18 Jo 21.17 1 Co 2.10
Gn 1.1 Jo 1.3 Jó 33.4
Rm 16.26 Ap 22.13 Hb 9.14
Ap 4.8 At 3.14 Jo 1.33
Jd 24.25 Hb 2.11 1 Pe 1.2
Rm 6.23 Jo 10.28 Gl 6.8
Is 48.17 Mt 23.8 Jo 14.26
1 Co 6.14 Jo 2.19 1 Pe 3.18
Hb 1.1 2 Co 13.3 Mc 13.11
Tt 3.4 Tt 3.6 Jo 3.8
Jr 3.15 Ef 4.11 At 20.28


III. POR JEOVÁ E CONTRA CRISTO
Quanto à Pessoa de Cristo, a doutrina das "testemunhas-dejeová"
é essencialmente ariana, e se identifica muito bem com diferentes
correntes heréticas surgidas nos primeiros séculos da história
da Igreja.


3.1. REJEIÇÃO DA DIVINDADE DE CRISTO
Quanto à Pessoa e à divindade de Jesus Cristo, dizem os
jeovistas:
"Este [Jesus Cristo], não era Jeová Deus, mas estava 'existindo
na forma de Deus'. Como assim? Ele era uma pessoa espiritual, assim
como 'Deus é Espírito'; era poderoso, mas não Todo-poderoso como o é
Jeová Deus: também ele existia antes de todas as outras criaturas de
Deus porque foi o primeiro filho que Jeová Deus trouxe à existência.
Por isso é chamado 'o Filho unigênito' de Deus, porque Deus não teve
associado ao trazer à existência o seu unigênito Filho... Ele não é o
autor da criação de Deus; mas, depois de Deus o haver criado como
primogênito, usou-o como seu obreiro associado ao trazer à existência
todo o resto da criação" (Seja Deus Verdadeiro, pp. 34,35).
Em resumo, o que se conclui deste ensino herético é que Jesus
Cristo:
a. não é Deus;
b. em sua vida humana foi simplesmente uma pessoa espiritual;
c. não é Todo-poderoso;
d. foi criado pelo Pai, como criadas foram as demais coisas;
e. não é o autor da Criação.


3.2. A BÍBLIA ENFATIZA A DIVINDADE DE CRISTO
O testemunho geral das Escrituras é que:
a. Cristo é Deus (Jo 1.1; 10.30,33,38; 14.9,11; 20.28; Rm 9.5; Cl
1.15; 2.9; Fp 2.6; Hb 1.3; 2 Co 5.19; 1 Pe 1.2; 1 Jo 5.2; Is 9.6).
b. Cristo é Todo-poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8).
c. Cristo não foi criado, pois é eterno (Jo 1.18; 6.57; 8.19,58;
10.30,38; 14.7,9,10,20; 16.28; 17.21).
d. Cristo é o autor da Criação (Jo 1.3; Cl 1.16; Hb 1.2,10;
Ap3.14).
Concepção russelita da queda da Grande Babilônia
Muitas afirmações feitas no Antigo Testamento a respeito de
Jeová são cumpridas e interpretadas no Novo Testamento, referindo-se
a Jesus Cristo. Compare:
Isaías 40.3,4 com Lucas 1.68,69,76
Êxodo 3.14 com João 8.56-58
Jeremias 17.10 com Apocalipse 2.23
Isaías 60.19 com Lucas 2.32
Isaías 6.10 com João 12.37-41
Isaías 8.12,13 com 1 Pedro 3.14,15
Isaías 8.13,14 com 1 Pedro 2.7,8
Números 21.6,7 com 1 Coríntios 10.9
Salmos 23.1 com João 10.11; 1 Pedro 5.4
Ezequiel 34.11,12 com Lucas 19.10
Deuteronômio 6.16 com Mateus 4.10.


3.3. PROVADA A DIVINDADE DE CRISTO
Atributos inerentes a Deus Pai relacionam-se harmoniosamente
com Cristo, provando a sua divindade. Deste modo a Bíblia apresentao
como:
• O Primeiro e o Último (Is 41.4; Cl 1.15,18; Ap 1.17; 21.6).
• Senhor dos senhores (Ap 17.14).
• Senhor de todos e Senhor da Glória (At 10.36; 1 Co 2.8).
• Rei dos reis (Is 6.1-5; Jo 12.41; 1 Tm 6.15).
• Juiz (Mt 16.27; 25.31,32; 2 Tm 4.1; At 17.31). •Pastor (SI 23.1;
Jo 10.11,12).
• Cabeça da Igreja (Ef 1.22).
• Verdadeira Luz (Lc 1.78,79; Jo 1.4,9).
• Fundamento da Igreja (Is 28.16; Mt 16.18).
• O Caminho (Jo 14.6; Hb 10.19,20). •A Vida(Jo 11.25; 1 Jo
5.11,12).
• Perdoador de pecados (SI 103.3; Mc 2.5; Lc 7.48,50).
• Preservador de tudo (Hb 1.3; Cl 1.17).
• Doador do Espírito Santo (Mt 3.11; At 1.5).
• Onipresente (Ef 1.20-23).
• Onipotente (Ap 1.8).
• Onisciente (Jo 21.17).
• Santificador(Hb2.11).
• Mestre (Lc 21.15; Gl 1.12).
• Ressuscitador de si mesmo (Jo 2.19).
• Inspirador dos profetas (1 Pe 1.17).
• Supridor de ministros à Igreja (Ef 4.11).
• Salvador (Tt 3.4-6).


3.4. JESUS, O VERBO DIVINO

Na. Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs,
versão bíblica forjada pelas "testemunhas-de-jeová", lê-se João 1.1,
assim: "No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a
Palavra era um deus". Note o final da expressão: "... um deus".
Entre as famosas traduções da Bíblia conhecidas hoje, pelo
menos «dezenove delas afirmam que "A Palavra era Deus"; não "deus"
com "dl" minúsculo, ou "um deus" qualquer. Veja, por exemplo:
• KING JAMES VERSION - A Palavra era Deus.
•THE NEW INTERNATIONAL VERSION (A Nova Versão
Internacional) - A Palavra era Deus.
• ROTHERHAM - A Palavra era Deus.
• DOUAY - A Palavra era Deus.
• JERUSALÉM BIBLE (A Bíblia de Jerusalém) - A Palavra era
Deus.
• AMERICAN STANDARD VERSION (Versão Padrão Americana) -
e a Palavra era Deus.
• REVISED STANDARD VERSION (Versão Padrão Revista) - e a
Palavra era Deus.
• YOUNG'S LITERAL TRANSLATION OF THE BIBLE (Tradução
Literal da Bíblia, de Young) - e a Palavra era Deus.
• THE NEW LIFE TESTAMENT (O Testamento da Nova Vida) - a
Palavra era Deus.
• MODERN KING JAMES VERSION (Versão Moderna da King
James) - a Palavra era Deus.
• NEW TRANSLATION - DARB Y (Nova Tradução) - a Palavra era
Deus.
• NUMERIC ENGLISH NEW TESTAMENT - a Palavra era Deus.
• THE NEW AMERICAN STANDARD BIBLE (A Nova Bíblia Padrão
Americana) - e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN MODERN SPEECH -WEYMOUTH (O
Novo Testamento em Linguagem Moderna) - e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN BASIC ENGLISH (O Novo
Testamento em Inglês Básico) - e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN MODERN ENGLISH -MONTGOMERY
(O Novo Testamento em Inglês Moderno) - e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN ENGLISH (Phillips) - essa Palavra
estava com Deus e era Deus.
• THE BERKLEY VERSION (A Versão de Berkley) - e a Palavra era
Deus.
• EMPHATIC DIAGLOTT (Publicação das testemunhas-de-jeová) -
e o Logos era Deus.
Quatro traduções não usam exatamente a expressão "a Palavra
era Deus", mas evidenciam a divindade de Cristo conforme o texto de
João 1.1. São elas:
• AN EXPANDED TRANSLATION - WEST (Uma Tradução
Ampliada) - e a Palavra era, quanto à sua essência, divindade absoluta.
• THE AMPLIFIED BIBLE (A Bíblia Ampliada) - e a Palavra era o
próprio Deus.
• LIVING BIBLE (A Bíblia Viva) - antes que algo mais existisse,
existia Cristo com Deus. Ele sempre tem vivido e é Ele o próprio Deus.
• LAMSA - E Deus era essa Palavra.
Quatro traduções não ensinam claramente a divindade de Cristo,
conforme João 1.1. São elas:
• MOFATT - O Logos era divino.
• TODAVS ENGLISH VERSION (Versão em Inglês de Hoje) - e Ele
era o mesmo que Deus.
• GOODSPEED - A Palavra era divina.
• NEW ENGLISH BIBLE (Nova Bíblia Inglesa) - e o que Deus era,
a Palavra era.
Apenas quatro traduções, negam a divindade de Cristo em João
1.1. São elas:
• THE NEW WORLD TRANSLATION OF THE HOLY SCRIPTURES
(Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas) - e a Palavra era
um deus.
• EMPHATIC DIAGLOTT (tradução interlinear do grego) - e um
deus era a Palavra.
• THE KINGDOM INTERLINEAR OF THE SCRIPTURES
(Tradução do Reino, Interlinear, das Escrituras Gregas) - e deus
era a Palavra.
• THE KINGDOM INTERLINEAR (A Interlinear do Reino) - e a
Palavra era um deus.
Todas estas últimas quatro versões citadas são publicadas e
distribuídas pelas testemunhas-de-jeová.


3.5. DEPOIMENTO DA TEOLOGIA
Das dezenove traduções mencionadas, que afirmam que "a
Palavra era Deus", pelo menos treze delas foram feitas por piedosos
cristãos. Quanto aos tradutores das versões citadas pelas testemunhas-
de-jeová, as quais afirmam que "a Palavra era um deus", põese
em dúvida a sanidade espiritual dos seus tradutores, inclusive se
tinham mesmo algum conhecimento das línguas originais das
Escrituras. De maneira especial, a Emphatic Diaglott, citada pelas
"testemunhas" com maior freqüência, foi feita por Benjamin Wilson,
cristadelfiano, membro de uma seita falsa.
A esperteza das "testemunhas" não conhece limites, seja quando
têm de torcer a Bíblia, seja falsificando as traduções ou interpolando
textos de obras alheias.
Em um artigo intitulado "Uma Tradução Errada e Chocante", o
doutor Julios R. Mantey, escreve:
"A Manual Grammar of the Greek New Testament, do qual sou coautor,
é citado pelos tradutores do apêndice da Tradução do Reino,
Interlinear, das Escrituras Gregas. Eles citaram-me fora do contexto.
Apuradas pesquisas descobriram ultimamente abundante e
convincente evidência de que a tradução de João 1.1 por 'deus era a
Palavra' ou 'a Palavra era um deus' não tem qualquer apoio
gramatical."
Em carta de 11 de julho de 1974, encaminhada à Sociedade
Torre de Vigia, quartel-general das testemunhas-de-jeová, escreve o
doutor Mantey: "Não existe qualquer afirmação na nossa gramática
que alguma vez quisesse implicar que 'um deus' era a tradução
admissível em João 1.1... Não revela erudição, nem mesmo é razoável
traduzir João 1.1 por 'a Palavra era um deus'. A ordem das palavras
tornou obsoleta e incorreta tal tradução. A vossa citação da regra de
Colwell é inadequada, porque indica apenas parte das suas
conclusões... Ambos os eruditos escreveram que, quando pretendiam
dar a idéia indefinida, os escritores dos Evangelhos colocavam
regularmente o nome predicativo depois do verbo, e tanto Colwell como
Harner afirmaram que Theos, em João 1.1, não é indefinido e não deve
ser traduzido por 'um deus. Os escritores da Torre de Vigia parecem
ser os únicos a advogar tal tradução agora. A evidência contra eles
parece de 99%.
"Em vista dos fatos precedentes, principalmente por me terdes
citado fora do contexto, peço-vos por meio desta que não volteis a citar
A Manual Grammar ofthe Greek New Testament, como fazeis há 24
anos. Peço ainda que, de agora em diante, não me citeis, nem a mim
nem a esta obra, em qualquer das vossas publicações.
"Também, que pública e imediatamente apresenteis desculpas na
revista Torre de Vigia, uma vez que as minhas palavras não tiveram
nenhuma relevância no que toca à ausência do artigo antes de Theos,
em João 1.1", conclui o doutor Mantey.
Se João 1.1 quisesse dizer "a Palavra era um deus", o apóstolo
teria usado no grego a palavra theios, que significa "um deus", um ser
meio divino; em vez de Theos (Deus), que João usou conscientemente.
O doutor James L. Boyer, do Seminário Teológico da Graça, de
Winona Lake, Indiana, Estados Unidos, escreveu: "Para um estudante
familiarizado com a língua grega, João 1.1 é a expressão mais forte
possível da absoluta divindade da Palavra, muito mais do que seria
com o uso do artigo. O fato de não ser usado o artigo no grego
descreve, qualifica e enfatiza a natureza e a característica do
substantivo usado. O emprego do artigo particulariza e identifica,
aponta para o indivíduo. Se João tivesse escrito o artigo definido com a
palavra Deus, teria significado que a Palavra e Deus eram o mesmo
indivíduo, uma negação da Trindade. Mas ao empregar a Palavra Deus
sem o artigo, diz qual é o caráter da Palavra. Ele é Deus. Ele é alguém
cujo caráter é descrito pela palavra Deus".
Concepção russelita do paraíso terrestre no porvir


IV DERROCADA ESCATOLÓGICA
Embora nada de proveitoso haja no sistema doutrinário das
testemunhas-de-jeová, existem aspectos nele que são por demais
absurdos. Queremos nos referir em particular a alguns desses aspectos
da sua doutrina escatológica, ou seja, a doutrina das últimas
coisas.
4.1. A SEGUNDA VINDA DE CRISTO
Afirmam as testemunhas-de-jeová:
"Cristo Jesus vem, não em forma humana, mas como criatura
espiritual e gloriosa... Ele vem, portanto, desta vez, não em humilhação,
não na semelhança dos homens, mas em sua glória, e todos os
anjos com ele.
"Alguns podem citar as palavras dos anjos: 'Esse Jesus que
dentre vós foi recebido no céu, assim virá do modo como o vistes ir
para o céu' (At 1.11). Notem, porém, que este texto não diz que ele virá
com a mesma aparência, ou no mesmo corpo, mas somente do mesmo
modo" (Seja Deus Verdadeiro, pp. 184,185).


4.2. O ARMAGEDOM E O GOVERNO DE CRISTO

"A batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso (o Armagedom)
terminará em 1914, com a derrocada completa do governo do mundo...
e o pleno estabelecimento do reino de Cristo" (Russell, Estudos nas
Escrituras, vol. II, pp. 101,170).
Segundo o ensino de Russell, Cristo voltou à Terra e começou o
seu governo de paz no ano de 1914.
4-3- O Juízo FINAL
"Na primavera de 1918, veio o Senhor, e começou o juízo,
primeiro da 'casa de Deus' e depois das nações deste mundo" (Seja
Deus Verdadeiro, p. 284).


4.4. OBJEÇÕES BÍBLICAS A ESSE ENSINO

Ensinar que Cristo será invisível por ocasião da sua segunda
vinda, e que Ele estará dotado de outro corpo que não seja o corpo da
sua ressurreição, é ensino contrário a muitas passagens das Escrituras,
dentre as quais se destacam Zacarias 12.10; Mateus 24.30 e
Apocalipse 6.15-17.
Quanto ao dia em que se dará a vinda de Cristo, diz Mateus
24.36: "A respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos
céus, nem o Filho, senão somente o Pai". — Como, pois, o saberão
essas falsas testemunhas-de-Jeová?
Vendo fracassada a sua previsão quanto à segunda vinda de
Cristo, Russell arquitetou uma alteração à sua falsa teoria: "A data era
correta, porém, equivoquei-me quanto à forma; o reino não terá caráter
material e visível, como havia anunciado, mas será espiritual e
invisível" (Seja Deus Verdadeiro, pp. 22,25).
Tendo chegado a data anunciada por Russell, em lugar da paz
milenária do reino de Cristo, rebentou no mundo a Primeira Guerra
Mundial, que enlutou milhares e milhares de famílias em toda a Terra.


4.5. ORDEM DOS EVENTOS ESCATOLÓGICOS
A escatologia russelita é mais uma prova inconteste de quão
herética é a seita das testemunhas-de-jeová. Ao contrário da
escatologia russelita, a Bíblia apresenta os eventos escatológicos na
seguinte ordem:
a. O arrebatamento da Igreja.
b. O comparecimento dos crentes diante do Tribunal de Cristo,
as Bodas do Cordeiro no céu, e a Grande Tribulação na Terra.
c. Batalha do Armagedom.
d. Manifestação de Cristo em glória com os seus santos e anjos.
e. Julgamento das nações.
f. Prisão de Satanás por mil anos.
g. Inauguração do reino milenar de Cristo na Terra.
h. Soltura de Satanás por um breve espaço de tempo, mas logo
será novamente preso para todo o sempre, i. Juízo do Grande Trono
Branco, j. Estabelecimento de novo céu e da nova Terra.
Ninguém em sã consciência se atreveria a afirmar que já tenha
ocorrido qualquer um desses eventos na Terra. Quando ocorreu o
arrebatamento da Igreja? Onde estão agora o novo céu e a nova Terra?
Diante de todo este disparate e desrespeito demonstrado por
parte das testemunhas-de-jeová quanto à Palavra de Deus, vale a pena
lembrar as palavras de Apocalipse 22.18,19:
"Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro,
testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe
acrescentará os flagelos escritos neste livro; e se alguém tirar qualquer
coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da
árvore da vida, da cidade santa, e das coisas que se acham escritas
neste livro".


V. SÍNTESE DOUTRINÁRIA DAS "TESTEMUNHAS"
A doutrina das testemunhas-de-jeová forma uma grande
miscelânea mais bem identificada pela desordem e pela negação que
lhe são peculiares. Atente para os seguintes aspectos desta doutrina:


5.1. A ALMA DO HOMEM
"Os cientistas e cirurgiões não foram capazes de encontrar no
homem nenhuma prova determinante de imortalidade. Não podem
encontrar nenhuma evidência indicativa de que o homem possui uma
alma imortal... Assim, vemos que a pretensão de que o homem possui
uma alma imortal, e que, portanto, difere das bestas, não é bíblica"
(Seja Deus Verdadeiro, pp. 56,59).


5.2. 0 INFERNO
"A doutrina de um inferno ardente onde os iníquos, depois da
morte, são torturados para sempre, não pode ser verdadeira, principalmente
por quatro razões: 1) está inteiramente fora das Escrituras;
2) é irracional; 3) é contrária ao amor de Deus; 4) é repugnante à
justiça" (Seja Deus Verdadeiro, p. 79).


5.3. A IGREJA
"Em Apocalipse 14.1,3, a Bíblia é terminante ao predizer que o
total final da igreja celeste será de 144.000, segundo o decreto de
Deus" (Seja Deus Verdadeiro, p. 112). Daí surgiu o falso ensino de que
só 144.000 salvos irão para o céu.


5.4. REFUTAÇÃO DESSE ENSINO:
A doutrina das "testemunhas" quanto à alma humana apóia-se
em teorias de homens sem Deus. O inequívoco testemunho das
Escrituras é que o homem não só foi feito alma vivente, mas também
possui uma alma imortal, o que o faz diferente das demais criaturas da
Terra.
É evidente que "alma" na Bíblia nem sempre significa a mesma
coisa, e que a variação do seu significado depende muito das
circunstâncias em que a palavra é usada, como por exemplo mostram
os seguintes casos:
a. A alma como o próprio sangue (Lv 17.14).
b. A alma como a pessoa em si mesma (Gn 46.22). c A alma como
a própria vida (Lv 22.3).
d. A alma como o espírito e o coração (Dt 2.30).
e. A alma como elemento distinto do espírito e do corpo (Hb 4.12;
1TS5.23; JÓ 12.10; 27.3; 1 Pe 2.11; Mt 10.28).


5.5. SHEOL, HADES, GEENA E TÁRTARO
A palavra "inferno" na Bíblia tem significados que variam de
acordo com o texto em que é citado. Há quatro palavras na Bíblia na
Edição Revista e Atualizada, que são traduzidas por "inferno":
• Sheol - o mundo dos mortos (Dt 32.22; SI 9.17; etc).
• Hades - é a forma grega para o hebraico Sheol, e significa o
lugar das almas que partiram deste mundo (Mt 11.23; Lc 10.15; Ap
6.8).
• Geena - termo usado para designar um lugar de suplício eterno
(Mt 5.22,29,30; Lc 12.5).
• Tártaro - o mais profundo do abismo no Hades; significa
encerrar no suplício eterno (2 Pe 2.4; Dn 12.2).
Nenhuma destas palavras significa "sepultura". A palavra
hebraica para "sepultar" é queber (Gn 50.5), e a grega é mnemeion. E
verdade que a palavra hebraica sheol algumas vezes está traduzida
como "sepultura" em algumas de nossas Bíblias em português, mas
isso se dá por força de uma tradução equivocada.
Quanto às quatro alegações das "testemunhas", de que a doutrina
referente ao inferno não pode ser verdadeira, respondemos: 1) E
um assunto largamente tratado ao longo da Bíblia Sagrada. 2) Ainda
que irracional à mente embotada das "testemunhas", não o é à mente
do crente que crê na veracidade das Escrituras. 3) É compatível com o
amor de Deus, que hoje apela aos homens. 4) É compatível com a
justiça divina, que tem reservado o céu para os salvos e o inferno para
os pecadores impenitentes.
5.6. Só 144.000?
O ensino jeovista de que só 144.000 salvos formarão a igreja
triunfante é contrário às seguintes passagens das Escrituras:
• "Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos
o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Fp 3.20).
• "Depois destas cousas vi, e eis grande multidão que ninguém
podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé
diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas,
com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso
Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação" (Ap
7.9,10).


VI. A MENTIRA DESMASCARADA
As "testemunhas" têm suas mentes entorpecidas pelo erro,
perversão e engano do diabo. De tanto blasfemarem de Deus e da sua
Palavra é-lhes quase impossível se deixarem iluminar pela luz do
Evangelho. Eles foram programados, "educados" e robotizados para
crerem nas mentiras e embustes de Russell, Rutherford e Knorr,
líderes jeovistas. Todos, em vida, dizendo-se detentores de
conhecimentos que os faziam mestres do hebraico e do grego, línguas
originais da Bíblia, foram desmascarados e levados à vergonha pública
por parte de tribunais de suas épocas.


6.1. UMA TRADUÇÃO INFIEL
Na impossibilidade de encontrar na Bíblia respaldo para os absurdos
cridos e defendidos pelo jeovismo, alguns líderes desta seita
manipularam a tradução de uma bíblia cheia de heresias, como forma
de sacralizar os seus erros e embustes. Essa tradução recebeu o nome
de Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.
Por muitos anos foram mantidos em sigilo os nomes dos autores
dessa tradução de fundo de quintal. Em um julgamento, em 1954, na
Escócia, respondeu a "testemunha" F.W. Franz que a razão de tal sigilo
era porque o comitê de tradução queria que ela permanecesse
anônima, e não buscava qualquer glória ou honra Para a obra da
tradução, ostentando nomes ligados a ela. Mas o senhor William
Cetnar, que trabalhou por vários anos na sede da
Sociedade Torre de Vigia, quartel-general das testemunhas-dejeová,
no Brooklyn, Nova Iorque, Estados Unidos, analisa o problema e
conclui dizendo que o anonimato dos tradutores da citada bíblia tem
duplo significado: 1) As qualificações dos tradutores não podiam ser
verificadas e avaliadas. 2) Não havia ninguém que assumisse a
responsabilidade pela tradução. E a seguir, cita os nomes de Nathan
H. Knorr, A. D. Schroeder, G. D. Gangas, M. Henschel, e do próprio F.
W. Franz, como tradutores da citada bíblia, conforme dizem as
"testemunhas", traduzida diretamente dos originais hebraico e grego

6.2. O MESTRE DE LÍNGUAS QUE IGNORAVA LÍNGUAS
F.W. Franz, que se dizia mestre em hebraico, demonstrou absoluta
ignorância quanto ao manejo da citada língua. Veja, por
exemplo, a troca de perguntas e respostas entre o Procurador da Coroa
Escocesa e o próprio Franz, retiradas de uma peça do julgamento
sofrido por Franz em novembro de 1954, na Escócia:
P. Também se familiarizou com o hebraico?
R. Sim...
P. Portanto, tem instrumentos lingüísticos substanciais à sua
disposição?
R. Sim, para uso do meu trabalho bíblico.
P. Penso que o senhor é capaz de ler e seguir a Bíblia em
hebraico, grego, latim, espanhol, português, alemão e francês...
R. Sim (Prova de Acusação p. 7)...
P. O senhor mesmo lê e fala hebraico, não é verdade?
R. Eu não falo hebraico.
P. Não fala?
R. Não.
P. Pode, o senhor mesmo, traduzir isto para o hebraico?
R. O quê?
P. Este quarto versículo do segundo capítulo de Gênesis.
R. O senhor quer dizer, aqui?
P. Sim.
R. Não, eu não tentaria fazer isso (Prova da acusação, p. 61).
(Não nos esqueçamos de que Franz é apontado entre os tradutores
da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagrada, a Bíblia
jeovista.)


6.3. RUSSELL IGNORAVA o GREGO
Em 1912, o reverendo J.J. Ross, na época pastoreando a Igreja
Batista de James Street, em Hamilton, Ontário, no Canadá, foi
processado por Charles Russell (o pai espiritual das "testemunhas-dejeová"),
por haver publicado um panfleto: Alguns Fatos Sobre o
Pretenso Pastor Charles T. Russell, no qual Ross garantia que Russell
era ignorante no que diz respeito à língua grega; o que Russell
considerou difamatório. No final do processo o reverendo Ross foi
absolvido, ficando provadas as acusações feitas contra Russell.
A seguinte transcrição foi retirada ou trasladada dos autos do
citado processo, e registra perguntas feitas pelo advogado Staunton
(advogado de Ross) a Russell:
P. O senhor conhece o alfabeto grego?
R. Oh! Sim!
P. O senhor poderia me dizer os nomes dessas letras se as visse?
R. Algumas delas; talvez me enganasse com outras.
P. Poderia me dizer os nomes dessas que estão no alto da página
447, que tenho em mãos?
R. Bem, não sei se seria capaz.
P. O senhor não conhece essas letras? Veja se as conhece.
R. "Meu caminho..."
(Ele foi interrompido nesse ponto e não lhe permitiram explicar.)
P. O senhor conhece a língua grega? R. Não.


6.4. CONCLUSÃO
Os incidentes aqui citados poderiam ser de nenhuma importância,
caso não soubéssemos que as testemunhas-de-jeová, feitas sob
medida, possuem as mesmas habilidades de seus mestres quanto à
aplicação do velho truque que os faz passar por conhecedores das
línguas originais da Bíblia. Dizer que sabem grego é uma coisa; proválo
é coisa bem diferente.
Veja um método infalível de provar como as testemunhas-dejeová
nada conhecem de grego. Tome um Novo Testamento grego, e
peça que qualquer um deles designe um determinado texto (João 3.16
é um exemplo). Facilmente você descobrirá que as testemunhas-dejeová,
a despeito de "sinceras", estão redondamente equivocadas e
presas pelo engano do deus deste século, que, com sua astúcia, tem
cegado o entendimento dos homens, de sorte que não sejam
iluminados pela luz do Evangelho.